Um arroz preparado com o gosto amargo de receber um preço menos do que se paga para produzir. Essa é hoje a síntese do sentimento dos arrozeiros do rio grande do sul e de Santa Catarina.
O produtor Hélio Farenzena, de Alegrete, é o exemplo de quem hoje paga para trabalhar. Ele planta mais de 80 quadras de arroz em dois municípios do estado, mas com o atual preço de mercado não vê chance de continuar no setor caso não medidas que atendam aos pedidos do setor produtor de arroz não sejam tomadas.
Para isso, cerca de três mil produtores estiveram reunidos em Uruguaiana, em uma audiência pública organizada pela comissão de agricultura da assembléia legislativa. Durante três horas produtores, representantes de entidades e deputados debateram as necessidades de medidas que visem dar proporcionar a recuperação do preço do grão. Caso contrário, muitos produtores não terão mais condições de manter-se na atividade.
Como é o exemplo do prefeito de Itaqui, Gil Marques, que planta no município que administra. Para ele é necessário que atitudes governamentais sejam urgentemente definidas, sob pena de produtores serem ainda mais prejudicados pelo ingresso do arroz importado.
Durante o protesto, os orizicultores tiveram uma boa notícia. O Ministério Público de Bagé determinou que os governos estadual e federal passem a cobrar uma taxa para o arroz que entrar no país, além de passarem por uma pesagem, avaliação química e uma análise fitossanitária. Mas o caminho para se chegar a uma solução definitiva para os agricultores ainda é longo.
O manifesto Te Mexe Arrozeiro organizou no final do encontro dos produtores o fechamento simbólico da ponte internacional. O principal ponto de ingresso no Brasil foi fechado pelos produtores, que cantaram o hino rio-grandense, sob os olhares atentos dos policiais argentinos.
O produtor Hélio Farenzena, de Alegrete, é o exemplo de quem hoje paga para trabalhar. Ele planta mais de 80 quadras de arroz em dois municípios do estado, mas com o atual preço de mercado não vê chance de continuar no setor caso não medidas que atendam aos pedidos do setor produtor de arroz não sejam tomadas.
Para isso, cerca de três mil produtores estiveram reunidos em Uruguaiana, em uma audiência pública organizada pela comissão de agricultura da assembléia legislativa. Durante três horas produtores, representantes de entidades e deputados debateram as necessidades de medidas que visem dar proporcionar a recuperação do preço do grão. Caso contrário, muitos produtores não terão mais condições de manter-se na atividade.
Como é o exemplo do prefeito de Itaqui, Gil Marques, que planta no município que administra. Para ele é necessário que atitudes governamentais sejam urgentemente definidas, sob pena de produtores serem ainda mais prejudicados pelo ingresso do arroz importado.
Durante o protesto, os orizicultores tiveram uma boa notícia. O Ministério Público de Bagé determinou que os governos estadual e federal passem a cobrar uma taxa para o arroz que entrar no país, além de passarem por uma pesagem, avaliação química e uma análise fitossanitária. Mas o caminho para se chegar a uma solução definitiva para os agricultores ainda é longo.
O manifesto Te Mexe Arrozeiro organizou no final do encontro dos produtores o fechamento simbólico da ponte internacional. O principal ponto de ingresso no Brasil foi fechado pelos produtores, que cantaram o hino rio-grandense, sob os olhares atentos dos policiais argentinos.