.JPG)
Novo livro do poeta com a obra mais extensa do mundo é uma ode aos amigos e ao passado. No próximo dia 06 de abril, a partir das 20 horas, um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos lança sua obra fundamental: "Monolítico" (Memória que não morre) - Design Editora, 296 páginas, R$ 30,00. O lançamento acontece na Secretaria de Cultura (rua Tiradentes 2801). Será uma festa, pois é aniversário do poeta, que volta a comemorá-lo em sua terra depois de 43 anos. Para Antonio Olinto," Miranda chega com Monolítico ao patamar da grande obra da Língua." São 250 cantos de uma poesia forte, que rememora os amigos, os grandes acontecimentos de uma vida regada de poesia. Um verdadeiro legado poético. Miranda nasceu em Uruguaiana, fronteira com Argentina e Uruguai, desde dos 17 anos lia em espanhol Vicente Aleixandre e Pablo Neruda, que mais tarde seriam Prêmio Nobel. Assim como Jorge Luis Borges (fundador), Isabel Allende e Ernesto Sábato, é membro de Honra do Instituto Literário e Cultural Hispânico, com sede nos Estados Unidos. Luiz de Miranda, que tem a obra poética mais extensa do mundo, ganha o Grande Prêmio 2009 do Instituto Literário e Cultural Hispânico, com sede na Califórnia, USA. A entrega será em agosto na Argentina, no XXXII Simpósio Internacional da Entidade, com participação da Europa, Canadá, Estados Unidos, Austrália e América Latina. Já receberam está premiação escritores mundialmente conhecidos como Augusto Roa Bastos e Mario Benedetti. Miranda tem Prêmios nos Estados Unidos, Itália, Paraguai, Panamá. Ganhou o Prêmio Nacional de Poesia 2001 da Academia Brasileira de Letras. O prefácio é do espanho Perfecto Cuadrado, Prêmio Luso-Espanhol de Arte e Cultura, 2008, Lisboa, que já escreveu sobre o poeta: Miranda é o grande poeta épico que transforma o eu pessoal em coletivo, a voz individual na voz de um povo. Dá prosseguimento ao que fez Rubén Darío, seguido por Gabriela Mistral e Pablo Neruda. É uma voz única na América Latina. - Perfecto Cuadrado - Madrid, 2005.
