Otavio Lopes, Eduardo Trajano,Silvana Martins, Sanchotene Felice e Matheus Correia |
O Ministério Público do Trabalho (MPT) inaugurou, no início da noite de quarta-feira, 6, a nova sede em Uruguaiana. A unidade funcionava no sexto andar do mesmo prédio. A instalação no município foi realizada em 2 de agosto de 2007. As instalações têm 525 m², distribuídos em dois andares. No andar de baixo, existe a secretaria, uma sala de audiências, sala de denúncias, o gabinete de procurador-coordenador e duas salas de assessoria. No andar de cima, o gabinete do outro procurador e área para o futuro auditório. São três servidores - um do quadro e dois requisitados da Conab - e três estagiários de Direito. Nos próximos dias, assumirá mais um servidor do quadro.
A área de abrangência atinge dez municípios: Alegrete, Barra do Quaraí, Garruchos, Itaqui, Maçambará, Quaraí, Sant'Ana do Livramento, Santo Antônio das Missões, São Borja e Uruguaiana.
O procurador Trajano, em seu discurso, lembrou que a unidade "foi inaugurada há quatro anos, contando com apenas um procurador e nenhum servidor do quadro. Com o passar dos anos, o MPT cresceu e viu a necessidade de ter suas instalações ampliadas para atendimento mais eficiente à sociedade. E, hoje, inauguramos essa nova sede com espaço físico de tamanho superior ao dobro do espaço da antiga sede”. A procuradora-chefe do MPT-RS, Silvana Ribeiro Martins, agradeceu à proprietária do imóvel pela desocupação do mesmo e aos servidores do MPT-RS, representados pela diretora regional Ceres Achutti Pedri. Explicou que a unidade de Uruguaiana tem, agora, melhor espaço físico para atender a sociedade.O procurador-geral do Trabalho, Otavio Brito Lopes, informou que já esteve, nas últimas semanas, nas regiões Norte e Nordeste também inaugurando novas instalações, assim como nesta semana no Rio Grande do Sul. Trata-se de um processo de fortalecimento da interiorização da Instituição, aproximando o MPT da sociedade. Para o PGT, a democracia está amadurecendo a sociedade, que está mais exigente com os serviços públicos. Reconheceu que, neste momento, só faltam mais servidores. Mas, até o ano que vem, as vagas criadas por lei serão preenchidas, garantindo um serviço muito melhor ao coletivo. Destacou que a Instituição, por seus membros e servidores, é altamente comprometida e criou uma cultura de servir à sociedade.